The myths and legends about vampires probably existed long before the origin of writing. Being lost in ancient oral traditions, they are presented in different forms in various cultures, generally related to a great fear of the dead and in the belief in the magical properties of blood.
The Ashanti in West Africa described a vampire named Obayifo, which was later also mentioned by neighboring tribes.
Asasabonsan was another name found in the legends of the Ashanti people of Ghana. The Dahomeans called them Asiman, while in Haiti they were called Loogaroo, releated to the Asema at Suriname, and the Sukuyan of Trinidad.
The Yara-ma-yha-who from Australian Aborigines and the Indians Bhutas are quite similar to the vampires from African myths, too.
It is difficult to say when the myth about vampires arose. In Greece there are several legends about the Lamia (a vampire who is often described as
a children devourer witch); in one of the legends her torso and legs are replaced by a serpentine body. It is known though that the vampire legends were originated in the East and then came to the West. The Slavs are the ones who influenced the world the most with their vampire myths. Romanians are largely surrounded by Slavs, therefore receiving major influences in relation to their myths. In Transylvania the vampire is described as the spirit of a dead person, which in most cases were witches, magicians, sorcerers or people who had taken their own lives (as it is also the case with Exus Catiços).
Within the Quimbanda there are several Exus and Pomba Giras who act as vampires, transforming vitality into chaotic energy, training the mind of
the follower to think as a devouring spirit. Such Exus absorb and channel the vital energies back into the "other side". They drain energy from other living beings and from the Tree of Life and take it back to their true origin. Some examples of them are the Exu Vampiro, Exu Morcego, Exu Lobo, Exu do Sangue and Dama do Sangue. Obviously there are many other attributes associated to these entities to consider; their rites can be related to many other things, like healing abilities, the development of subtle perceptions, and even causing mental problems in some people. But in their vampiric aspect, in addition to draining the energies from the created universe, they can also turn their followers into new beings, becoming true predators of the human cattle.
Os mitos e lendas sobre vampiros provavelmente existem muito antes da origem da escrita. Se perdendo assim nas antigas tradições orais eles estão presentes sob diferentes formas em várias culturas mundiais, geralmente relacionados ao grande temor aos mortos e a crença nas propriedades mágicas do sangue.
Os Ashanti no Oeste Africano descreviam um vampiro chamado Obayifo, e que posteriormente foi citado em tribos vizinhas.
Asasabonsan era outro nome encontrado nas lendas dos povos Ashanti de Gana, na África Ocidental.
Os Dahomeanos o chamavam de Asiman, no Haiti eram chamados de Loogaroo, o Asema do Suriname, e o Sukuyan de Trinidad.
O Yara-ma-yha-who dos Aborígines Australianos e os Bhutas Indianos são bem semelhantes aos vampiros de mitos africanos.
É difícil afirmar quando surgiu o mito sobre os vampiros. Na Grécia há várias lendas sobre Lâmia (uma vampira que muitas vezes é descrita como uma Bruxa devoradora de crianças). Em uma das lendas seu corpo, abaixo da cintura, tem a forma de uma cauda de serpente.
É sabido que as lendas sobre vampiros se originaram no oriente e chegaram até o ocidente. Os eslavos são os que mais influenciaram na cultura mundial sobre o mito dos vampiros.
Os Romenos em grande parte são cercados pelos povos eslavos, sofrendo grandes influências em relação aos mitos. Na Transilvânia o vampiro é descrito como o espírito de uma pessoa morta, que na maioria dos casos foram bruxas, magos, feiticeiros ou suicidas (da mesma forma que os Exus Catiços).
Dentro da Quimbanda há uma série de Exus e Pombas Giras que agem como vampiros, transformam a vitalidade em energia caótica treinando a mente do adepto para pensar como um espírito devorador. Tais Exus absorvem e canalizam as energias vitais de volta para o “outro lado”. Eles drenam energia de outros seres vivos e da Árvore da Vida e levam de volta a sua verdadeira origem. Alguns deles são o Exu Vampiro, Exu Morcego, Exu Lobo, Exu do Sangue E Dama do Sangue.
Obviamente existem muitos outros aspectos em relação a estas entidades, seus ritos podem estar relacionados a muitas outras coisas, como habilidade curativa, de desenvolver percepções sutis e também gerar problemas psíquicos em algumas pessoas.
No aspecto vampírico, além de drenar a energia do universo criado também podem transformar os seus adeptos em novos seres, sendo verdadeiros predadores do gado humano.